segunda-feira, 20 de junho de 2011

Segunda parte do trabalho

Países europeus são os que mais utilizam energia nuclear.O funcionamento de uma usina nuclear é bastante parecido ao de uma usina térmica.O movimento do gerador elétrico produz a energia, entregue ao sistema para distribuição.Ao bombardear átomos de urânio com nêutrons, cientistas como Otto Hahn e Lise Meitner, provaram que o núcleo desse átomo, formado por 92 prótons, é dividido em núcleos menores e descobriram ainda que o urânio pode fissionar (processo de fissão nuclear) o elemento bário e o elemento criptônio, cada qual com 56 e 36 prótons no núcleo respectivamente. Com essas descobertas os cientistas perceberam que era possível criar uma reação em cadeia com capacidade para gerar grandes quantidades de energia e que, se ela ocorresse de forma descontrolada, em uma fração de segundos a liberação de energia seria gigantesca.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Países e Locais que utilizam Energia Nuclear

Países europeus são os que mais utilizam energia nuclear. Levando-se em consideração a produção total de energia elétrica no mundo, a participação da energia nuclear saltou de 0,1% para 17% em 30 anos, fazendo-a aproximar-se da porcentagem produzida pelas hidrelétricas. De acordo com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) no final de 1998 havia 434 usinas nucleares em 32 países e 36 unidades sendo construídas em 15 países. A decisão de construir usinas depende em grande parte dos custos de produção da energia nuclear.
A fissão nuclear é a principal aplicação civil da energia nuclear. É usada em centenas de centrais nucleares em todo o mundo, principalmente em países como a França, Japão, Estados Unidos, Alemanha, Suécia, Espanha, China, Rússia, Coréia do Norte, Paquistão Índia, entre outros. 





Como funciona uma usina nuclear


O funcionamento de uma usina nuclear é bastante parecido ao de uma usina térmica. A diferença é que ao invés de nós termos calor gerado pela queima de um combustível fóssil, como o carvão, o óleo ou gás, nas usinas nucleares o calor é gerado pelas transformações que se passam nos átomos de urânio nas cápsulas de combustível. O calor gerado no núcleo do reator aquece a água do circuito primário. Esta água circula pelos tubos de um equipamento chamado Gerador de Vapor. A água de um outro circuito em contato com os tubos do Gerador de Vapor se vaporiza a alta pressão, fazendo gerar um conjunto de turbinas que tem junto a seu gerador elétrico. O movimento do gerador elétrico produz a energia, entregue ao sistema para distribuição.

Desastres Nucleares

- Chernobyl: No dia 26 de abril de 1986, um experimento mal conduzido, aliado a problemas estruturais da usina e outros fatores, causou a explosão do quarto reator de Chernobyl. Cerca de 31 pessoas morreram na explosão e durante o combate ao incêndio. Outras centenas faleceram depois, por causa da exposição aguda à radioatividade, num grau 400 vezes maior que o da bomba de Hiroshima.
- Bomba Nuclear: Uma bomba atômica é uma arma explosiva cuja energia deriva de uma reação nuclear e tem um poder destrutivo imenso  uma única bomba é capaz de destruir uma cidade inteira. Bombas atômicas só foram usadas duas vezes em guerra, pelos Estados Unidos contra o Japão nas cidades de Hiroshima e Nagasaki, durante a Segunda Guerra Mundial. No entanto, elas já foram usadas centenas de vezes em testes nucleares por vários países.
- Usina Nuclear (E.UA): A usina nuclear de Three Mile Island, na Pensilvânia, corre o risco de derretimento, o mais grave tipo de acidente nuclear. A ameaça provém de uma bolha de vapor existente dentro do reator, que pode aumentar de tamanho à medida que as pressões internas forem relaxadas, deixando o núcleo sem a água vital para seu resfriamento. Nuvens de partículas radioativas já escaparam do reator para a atmosfera, mas os técnicos em radioatividade afirmam que o risco de contaminação ainda é pequeno.

Energia nuclear no Brasil

A procura da tecnologia nuclear no Brasil começou na década de 50, com Almirante Álvaro Alberto, que entre outros feitos criou o Conselho Nacional de Pesquisa, em 1951, e que importou duas ultra-centrifugas da Alemanha para o enriquecimento do urânio, em 1953.
A decisão da implementação de uma usina nuclear no Brasil aconteceu em 1969. E que em nenhum momento se pensou numa fonte para substituir a energia hidrelétrica, da mesma maneira que também após alguns anos, ficou bem claro que os objetivos não eram simplesmente o domínio de uma nova tecnologia. O Brasil estava vivendo dentro de um regime de governo militar e o acesso ao conhecimento tecnológico no campo nuclear permitiria desenvolver não só submarinos nucleares, mas também armas atômicas.
Em 1974,, as obras civis da Usina Nuclear de Angra 1 estavam em pleno andamento quando o Governo Federal decidiu ampliar o projeto, autorizando a empresa Furnas a construir a segunda usina.
Mais tarde, em 1975, com a justificativa de que o Brasil já mostrava falta de energia elétrica para meados dos anos 90 e início do século 21, uma vez que o potencial hidroelétrico já se apresentava quase que totalmente instalado, foi assinado na cidade alemã de Bonn o Acordo de Cooperação Nuclear, pelo qual o Brasil compraria oito usinas nucleares e possuiria toda a tecnologia necessária ao seu desenvolvimento nesse setor.
Desta maneira o Brasil dava um passo definitivo para o ingresso no clube de potências atômicas e estava assim decidido o futuro energético do Brasil, dando início à Era Nuclear Brasileira.

http://www.coladaweb.com/geografia/fontes-de-energia/energia-nuclear





Energia atômica, um grotesco mal-entendido

Tecnologia capaz de gerar catástrofes que podem afetar a humanidade, a energia atômica deve ser deixada de lado, assegura o filósofo alemão Marc Jongen. Confiança ilimitada na capacidade humana de domar a técnica está com os dias contados

Por: Márcia Junges | Tradução Benno Dischinger

A humanidade deveria renunciar à hybris, à “presunção grotesca” da tecnologia nuclear, capaz de gerar catástrofes cujos resultados podem durar milhões de anos. “Já houve propriamente suficientes catástrofes para que cada contemporâneo pensante possa saber: a verdadeira lição consiste na renúncia a essas tecnologias”. As ideias são do filósofo alemão Marc Jongen, na entrevista que concedeu por e-mail à IHU On-Line. “A energia atômica é um caso extremo daquilo que Peter Sloterdijk chamou de ‘alotécnica’: espoliação de matérias-primas por sujeitos rudes e brutais. Características essenciais da alotécnica são a rudeza de seus meios e a tendência destruidora de seus efeitos”, ponderou. Jongen analisa que os dias de confiança humana ilimitada na técnica estão chegando ao fim: “Também me parece que a ilimitada confiança na técnica entre as populações dos países desenvolvidos já tenha ultrapassado há tempo o seu zênite. O que não exclui a obstinada sobrevivência de restos incorrigíveis da velha mentalidade – precisamente entre as elites do poder”. Em seu ponto de vista, a “salvação” da humanidade passa pela reconstrução radical nossas tecnologias básicas. A respeito da sociedade do medo na qual vivemos, Jongen diz que esse sentimento indesejado é um mau conselheiro, mas seria interessante por fazer temer ante a energia atômica.

Marc Jongen é filósofo, professor na Staatliche Hochschule für Gestaltung, em Karlsruhe, na Alemanha. Seu principal interesse de pesquisa se refere à ação continuada dos mundos de pensamento e das programações culturais - religiosas e espirituais pré-modernas  - no imaginário e na realidade da civilização tecnológica. É organizador da obra Philosophie des Raumes. Standortbestimmungen ästhetischer und politischer Theorie (München, 2008) e Der göttliche Kapitalismus.
Ein Gespräch über Geld, Konsum, Kunst und Zerstörung mit Boris Groys, Jochen Hörisch, Thomas Macho, Peter Sloterdijk und Peter Weibel (München: Fink, 2007).
Governo prevê fim de novas hidrelétricas em 20 anos

Usinas nucleares continuam no planejamento energético. Fonte solar é aposta

Nuclear como alternativa

"O País vai chegar num momento em que precisará de outras alternativas. Uma delas é a nuclear, não a única". Segundo ele, o governo vai acompanhar o debate sobre energia nuclear, levantado por vários países que dependem de usinas atômicas por causa do acidente nuclear das unidades de Fukushima, no Japão.
"Vamos ver novas questões de segurança, de custos de novas tecnologias, para ir tomando decisão, mas é pouco provável abrirmos mão dessa tecnologia". Ele reiterou que Angra 3 será construída e que o plano de erguer 4 novas usinas nucleares (menores que as atuais) no País também deverá ser mantido.
"Construir é maneira de aprender, de dominar tecnologia e formar gente especializada. Não seria muito sábio abandonar todo nosso conhecimento, toda a tecnologia que já dominamos e daqui a pouco, em 20 anos, descobrir que precisaremos dela e que a perdemos", afirmou.



A bomba atômica é um ícone da Era Contemporânea. Ela não foi criada pelos japoneses, mas foi no Japão que ela foi pela primeira vez usada contra pessoas, durante a 2ª Guerra Mundial, em agosto de 1945. Desde então a bomba atômica tornou-se símbolo negativo do engenho humano e brinquedo predileto almejado por líderes políticos do mundo, sendo que o povo japonês detém até hoje o trágico recorde de ter sido a única nação a experimentar na carne os efeitos de um bombardeio atômico. O que é a bomba atômica e como ela se incorporou à cultura de um povo é algo que Cristiane A. Sato, colaboradora do CULTURA JAPONESA, apresentará nesta matéria.
AVISO: Esta matéria contém algumas imagens de forte impacto. Recomenda-se ao leitor discernimento ao prosseguir na consulta. Para ver as fotos, clique aqui.
6 DE AGOSTO
Na história da humanidade poucas efemérides são tão importantes, ou celebradas com tanta tristeza como a data de 6 de agosto.
Em 6 de agosto de 1945, a primeira bomba atômica feita pelo homem e usada contra a própria humanidade explodiu na cidade japonesa de Hiroshima. Em 9 de agosto de 1945, foi a vez de outra cidade: Nagasaki - a maior comunidade cristã do Japão. Estima-se que 70 mil pessoas morreram na hora ou poucas horas depois das explosões. Outras 130 mil morreram nos 5 anos subseqüentes, em função de ferimentos e doenças causadas pela exposição à radiação. Assim, calcula-se que 200 mil pessoas teriam sido o custo pago pela passagem da humanidade para a Era Nuclear, mas estas são cifras mínimas estimadas. A verdade é que nunca se saberá ao certo quantas centenas de milhares de vidas foram tomadas ou afetadas para sempre com apenas duas explosões.
Todos os anos, no dia 6 de agosto em Hiroshima, e 9 de agosto em Nagasaki, são realizadas enormes cerimônias em memória aos mortos das bombas atômicas, com a presença do Imperador e da Imperatriz. As cidades podem ter sido reconstruídas, mas o trauma é permanente. Cada um dos sobreviventes tem uma história de dor e terror, e uma tristeza que nunca desaparece. Muitos não conseguem sequer falar sobre o assunto, mesmo décadas depois. Os poucos que conseguem, mesmo após tanto tempo, não conseguem evitar a voz trêmula e as lágrimas. Em comum, cadahibakusha (sobrevivente da bomba) tem a esperança de que aquilo que aconteceu com eles nunca mais se repita.
Numa época em que a ameaça de que a tecnologia das armas nucleares caia em mãos de grupos extremistas terroristas, e na qual um crescente número de nações almeja a posse de tal tecnologia, apesar dos já conhecidos enormes riscos e poucos benefícios que a energia nuclear oferece, é essencial  relembrar Hiroshima e Nagasaki. Paz mundial não é uma utopia, mas uma necessidade para a sobrevivência da humanidade. O slogan "Hiroshima Nunca Mais" permanece tão atual quanto na época em que foi criado.
Escrever sobre a Bomba Atômica possui dois aspectos distintos, como no filme "Titanic". Assim, neste artigo, o assunto está dividido em duas partes - uma objetiva e outra subjetiva, como no filme. A primeira parte, de caráter mais técnico e histórico, trata da bomba em si e de detalhes do bombardeio. A segunda parte trata do impacto humano, de histórias e questões dos sobreviventes, e de como a bomba gerou questionamentos éticos e políticos até nossos dias, incorporando-se à cultura contemporânea.



                                                    História
A descoberta do nêutron, no ano de 1932, mudou totalmente os métodos utilizados para estudar as propriedades do núcleo atômico. Ernest Rutherford, físico inglês que viveu entre os anos de 1871 e 1937, fez inúmeras pesquisas investigativas sobre a estrutura do átomo. Rutherford investigou a estrutura do átomo utilizando para isso as partículas alfa. Nos anos 30 inúmeras descobertas revelaram aspectos inesperados em relação ao núcleo do átomo. Ao bombardear átomos de urânio com nêutrons, cientistas como Otto Hahn e Lise Meitner, provaram que o núcleo desse átomo, formado por 92 prótons, é dividido em núcleos menores e descobriram ainda que o urânio pode fissionar (processo de fissão nuclear) o elemento bário e o elemento criptônio, cada qual com 56 e 36 prótons no núcleo respectivamente. Com essas descobertas os cientistas perceberam que era possível criar uma reação em cadeia com capacidade para gerar grandes quantidades de energia e que, se ela ocorresse de forma descontrolada, em uma fração de segundos a liberação de energia seria gigantesca, provocando dessa forma uma explosão de alto poder destrutivo. Após essas descobertas surgiu uma nova arma: a bomba nuclear, cujo poder destrutivo é altíssimo. 

Muitos dos cientistas que se empenharam nas pesquisas sobre fissão e fusão nuclear, entre eles Einstein e Lise Meitner, se refugiaram em outros países em razão da perseguição nazista, mas mesmo assim deram continuidade em suas pesquisas. Nessa época já se tinha o conhecimento necessário para a construção da bomba nuclear. No ano de 1941, os Estados Unidos da América entram na Segunda Guerra Mundial após o bombardeio de Peal Harbor realizado pelos japoneses. A Europa estava um caos e Hitler já havia invadido vários países. Mediante esse ataque surpresa, os EUA iniciaram uma operação ultra-secreta num laboratório localizado no Novo México, para construção de uma bomba atômica. Vários cientistas foram convidados, entre eles Lise Meitner, mas ela se recusou. 

Em julho de 1945, foram realizados os primeiros testes para a detonação da bomba atômica. Muitos que presenciaram os testes sabiam que a partir daquele instante a humanidade não seria a mesma. Nesse mesmo ano os nazistas se renderam, mas os japoneses não fizeram o mesmo. Dessa forma, os aviões norte-americanos bombardearam a cidade de Tóquio com bombas incendiárias matando milhares de pessoas. Em uma decisão trágica, o presidente Harry Truman autorizou o uso da bomba atômica com argumento de que a invasão por terra causaria a morte de milhões de vidas americanas e japonesas. Com a autorização para o ataque, no dia 16 de agosto de 1945, a bomba atômica - apelidada de “Garotinho” - foi lançada sobre os céus de Hiroshima, matando milhares civis e mesmo assim o Japão não se rendeu.

Três dias depois desse ataque, outra bomba produzida com elemento radioativo artificial foi detonada sobre a cidade de Nagasaki, causando novamente milhões de mortes. Esse foi o fato que, segundo algumas pessoas, marcou o fechamento da Segunda Guerra Mundial. 

Foi a partir dessa guerra e desse acontecimento que a ciência passou a receber verbas para pesquisas, muitas delas diretamente do governo. Se por um lado a fissão nuclear proporcionou o desenvolvimento da bomba atômica, por outro ela favoreceu o desenvolvimento da fissão nuclear controlada, que é utilizada nos reatores nucleares e em várias aplicações na medicina.


Japão: acidente em Fukushima é diferente de Chernobyl



O Japão afirmou hoje que a crise nuclear em Fukushima, gerada por um terremoto e um tsunami em 11 de março, é "diferente em sua natureza" do desastre em Chernobyl, na Ucrânia, ocorrido há exatos 25 anos.
O governo do Japão classificou o desastre na usina Daiichi, em Fukushima, como de nível 7, o máximo em uma escala internacional. A mesma classificação é dada ao acidente de Chernobyl, mas Tóquio ressalta que o seu problema é menos sério.
"Está claro que os dois casos são diferentes em sua natureza", disse o principal porta-voz do governo, o ministro Yukio Edano. Segundo ele, o material radioativo lançado pelo acidente na usina Daiichi foi de aproximadamente um décimo do lançado por Chernobyl. Além disso, no caso japonês não houve explosão de um reator.
Edano disse que o Japão conseguiu tirar algumas lições de como se lidou com a crise em Chernobyl. No caso japonês, o problema principal foi a paralisação dos sistemas de resfriamento de alguns reatores, após o terremoto e o tsunami. O porta-voz citou, por exemplo, as ordens para retirada de pessoas da zona próxima à usina, em um raio de 20 quilômetros.
Até o momento, ninguém morreu pela radiação no Japão. No caso de Chernobyl, morreram dois trabalhadores logo após as explosões, e 28 outros morreram nos meses seguintes, pela exposição à radiação. Há controvérsia sobre o número de mortes diretamente causadas pelo desastre de Chernobyl, com as estimativas variando de algumas dezenas a dezenas de milhares.
No Japão, a proprietária da usina, Tokyo Electric Power (Tepco), afirmou que pretende controlar e estabilizar totalmente os seis reatores da usina Daiichi entre outubro e janeiro.
Hoje, a Tepco enviou dois robôs para examinar áreas no entorno do reator 1. A radiação deixada pelas explosões impede a entrada de humanos nesse local. Equipes de emergência já injetaram gás nitrogênio no reator 1, para evitar uma explosão.
Também hoje, centenas de fazendeiros de Fukushima protestaram na sede da Tepco em Tóquio. Eles levaram vegetais, leite e até duas vacas afetadas pela crise nuclear. Os manifestantes exigem compensação da empresa e querem suas casas de volta. Um funcionário da companhia foi até a rua e pediu desculpas pelos "grandes problemas", mas não deu detalhes sobre as indenizações.
Política
O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, enfrenta mais pressão por sua renúncia. Mais de 60 parlamentares do Partido Democrático do Japão (PDJ), do próprio Kan, reuniram-se para lançar uma nova campanha pela renúncia do premiê, que assumiu em junho passado. O ex-primeiro-ministro Yukio Hatoyama, também do PDJ, convocou uma reunião com os parlamentares de todos os partidos para discutir o tema.
A imprensa japonesa informou que importantes membros de uma facção rebelde do PDJ esperam apresentar uma moção para retirar Kan da chefia do partido, e com isso do posto de primeiro-ministro, mas ele se recusa a deixar o cargo. Para vários dos políticos do Japão, a resposta de Kan à crise nuclear foi insatisfatória. As informações são da Dow Jones.